António Galamba foi o primeiro Deputado do PS a utilizar as novas tecnologias no renovado Plenário da Assembleia da República
O Deputado António Galamba inaugurou a utilização das tecnologias de informação ao dispôr dos parlamentares no novo Plenário da Assembleia da República. Numa Declaração Política sobre o Plano Tecnológico com recurso à projecção de diversos gráficos sobre a concretização dessa inicitiva do Governo para a promoção da Sociedade de Informação, o Deputado do PS interveio durante seis minutos com a seguinte conteúdo:
Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados,
Em dia de mudanças é de mudança que falamos. Camões escreveu que “ Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.”.
Mudança numa Sociedade de Informação em que as tecnologias pontuam o quotidiano dos cidadãos, da organização social, dos comportamentos colectivos, da forma de gerir os negócios, da comunicação social, da educação, da saúde, da cultura e do lazer.
Mudança para enfrentar com êxito as oportunidades e os riscos que os desafios da modernidade tecnológica impõem a um País como Portugal. Um País despertado para a relevância da Sociedade de Informação pelo Relatório Bangermann da Comissão Europeia, em 1993; pela Resolução do Conselho de Ministros de Maio de 1996 em que é criada a Missão para a Sociedade de Informação; pela Estratégia de Lisboa; pela criação da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento; e finalmente pela aposta sustentada no Plano Tecnológico e na mobilização do esforço das empresas, das famílias e das instituições.
Como em qualquer Sociedade de Informação, o desafio principal é o de generalizar o uso das tecnologias de informação e de conhecimento pelas pessoas, pelas empresas e pelas instituições, no acesso aos computadores, à internet, aos serviços disponibilizados em rede e na diversidade de recursos tecnológicos ao alcance de um clique.
Apresentado como uma agenda de mudança para os desafios de modernização que Portugal enfrenta, o Plano Tecnológico, centrado no conhecimento, na tecnologia e na inovação, está em plena concretização. Das 78 medidas da configuração inicial evoluiu-se para as 163 medidas actuais, estando desde Novembro de 2007, todas as iniciativas em execução ou concluídas.
Apesar dos esforços das oposições para contrariar as evidentes e objectivas marcas sociais, económicas e culturais do Plano Tecnológico, importa sublinhar:
. a melhoria dos indicadores de acesso das famílias à aquisição de computadores ( de 12% para 39%); à internet e à banda larga fixa e móvel ( de 8% para 22%)-;
. a democratização do acesso à sociedade de informação através de programas como o E-Escola e o E-Escolinha, com a distribuição de mais de 800.000 computadores;
. a qualificação de jovens e adultos , em especial, nos cursos profissionais do ensino secundário e no Programa das Novas Oportunidades, actualmente com 750.000 inscritos;
. o aumento dos recursos financeiros para Investigação & Desenvolvimento (de 1082 milhões para 1701 milhões de euros) e para as bolsas de doutoramento( de 1194 para 1831 bolsas);
. os impactos de programas como a “Empresa na Hora”, “Ligar Portugal” ou as iniciativas integradas no “Simplex” que concorrem para o aumento da eficiência da administração, para a melhoria do contexto competitivo empresarial e para o aumento da qualidade de vida dos cidadãos.
Conscientes dos riscos da Sociedade de Informação e dos problemas com que os Portugueses estão confrontados pelos impactos da crise económica internacional, o Plano Tecnológico apresenta-se como uma agenda de mudança com resultados, uma iniciativa de futuro com trabalho no presente e como uma resposta dos que querem fazer parte das soluções e não agitar apenas os problemas.
O Plano Tecnológico surge como um factor de mobilização de uma sociedade que não se resigna, que não se demite perante as dificuldades, que aposta na qualificação dos seus cidadãos, na inovação, na melhoria das capacidades e da iniciativa do Povo português.
É por isso que fomos em 2008, o 5º País europeu que mais progrediu em matéria de inovação e não é por acaso que o mercado nacional de computadores pessoais apresentou a maior subida da Europa Ocidental, com um crescimento de 58,8% em relação a 2007.
É também com esse espírito construtivo que os parceiros estratégicos internacionais, as instituições académicas nacionais e internacionais, os diversos sectores de actividade económica e as Autarquias Locais trabalham em projectos concretos de promoção do conhecimento, de inovação e de cidadania. Projectos no quadro da afirmação da Sociedade de Informação em Portugal que democratizam o acesso às novas tecnologias, promovem uma cidadania activa, que concretizam iniciativas inovadoras e geram oportunidades de negócios no mercado nacional e internacional. Catalisadores de mudança, que são uma condição para que as nossas empresas e cada um de nós seja competitivo neste mundo global e em mudança.
O perfil inovador de muitas das empresas portuguesas no sector das tecnologias de informação e conhecimento, os produtos e os projectos singulares desenvolvidos no quadro do Governo Electrónico (onde estamos em 3.º lugar no ranking europeu) e os resultados obtidos pelo desenvolvimento do Plano Tecnológico em benefício dos cidadãos, suscitam o reconhecimento internacional que a oposição evita reconhecer.
No plano político, vamos assistir à evolução da utilização da Web que deixa de ser um mero instrumento de disseminação da informação e de publicitação das agendas políticas para assumir um novo paradigma no qual os protagonistas e as instituições vão ter que saber ouvir, aprender, responder e absorver o conhecimento e a experiência dos cidadãos através dos vários instrumentos de interacção a que se chama “Web 2.0”, transpondo essa participação de cidadania para a formação da vontade política e para a governação.
O desenvolvimento tecnológico ao serviço de uma cidadania moderna e de progresso exige uma sociedade da informação inclusiva centrada no conhecimento, na tecnologia e na inovação.
É com esse sentido de missão que existe o Plano Tecnológico, a bem de Portugal e dos Portugueses.
Senhoras e Senhores Deputados,
Em dia de mudanças é de mudança que falamos. Camões escreveu que “ Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.”.
Mudança numa Sociedade de Informação em que as tecnologias pontuam o quotidiano dos cidadãos, da organização social, dos comportamentos colectivos, da forma de gerir os negócios, da comunicação social, da educação, da saúde, da cultura e do lazer.
Mudança para enfrentar com êxito as oportunidades e os riscos que os desafios da modernidade tecnológica impõem a um País como Portugal. Um País despertado para a relevância da Sociedade de Informação pelo Relatório Bangermann da Comissão Europeia, em 1993; pela Resolução do Conselho de Ministros de Maio de 1996 em que é criada a Missão para a Sociedade de Informação; pela Estratégia de Lisboa; pela criação da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento; e finalmente pela aposta sustentada no Plano Tecnológico e na mobilização do esforço das empresas, das famílias e das instituições.
Como em qualquer Sociedade de Informação, o desafio principal é o de generalizar o uso das tecnologias de informação e de conhecimento pelas pessoas, pelas empresas e pelas instituições, no acesso aos computadores, à internet, aos serviços disponibilizados em rede e na diversidade de recursos tecnológicos ao alcance de um clique.
Apresentado como uma agenda de mudança para os desafios de modernização que Portugal enfrenta, o Plano Tecnológico, centrado no conhecimento, na tecnologia e na inovação, está em plena concretização. Das 78 medidas da configuração inicial evoluiu-se para as 163 medidas actuais, estando desde Novembro de 2007, todas as iniciativas em execução ou concluídas.
Apesar dos esforços das oposições para contrariar as evidentes e objectivas marcas sociais, económicas e culturais do Plano Tecnológico, importa sublinhar:
. a melhoria dos indicadores de acesso das famílias à aquisição de computadores ( de 12% para 39%); à internet e à banda larga fixa e móvel ( de 8% para 22%)-;
. a democratização do acesso à sociedade de informação através de programas como o E-Escola e o E-Escolinha, com a distribuição de mais de 800.000 computadores;
. a qualificação de jovens e adultos , em especial, nos cursos profissionais do ensino secundário e no Programa das Novas Oportunidades, actualmente com 750.000 inscritos;
. o aumento dos recursos financeiros para Investigação & Desenvolvimento (de 1082 milhões para 1701 milhões de euros) e para as bolsas de doutoramento( de 1194 para 1831 bolsas);
. os impactos de programas como a “Empresa na Hora”, “Ligar Portugal” ou as iniciativas integradas no “Simplex” que concorrem para o aumento da eficiência da administração, para a melhoria do contexto competitivo empresarial e para o aumento da qualidade de vida dos cidadãos.
Conscientes dos riscos da Sociedade de Informação e dos problemas com que os Portugueses estão confrontados pelos impactos da crise económica internacional, o Plano Tecnológico apresenta-se como uma agenda de mudança com resultados, uma iniciativa de futuro com trabalho no presente e como uma resposta dos que querem fazer parte das soluções e não agitar apenas os problemas.
O Plano Tecnológico surge como um factor de mobilização de uma sociedade que não se resigna, que não se demite perante as dificuldades, que aposta na qualificação dos seus cidadãos, na inovação, na melhoria das capacidades e da iniciativa do Povo português.
É por isso que fomos em 2008, o 5º País europeu que mais progrediu em matéria de inovação e não é por acaso que o mercado nacional de computadores pessoais apresentou a maior subida da Europa Ocidental, com um crescimento de 58,8% em relação a 2007.
É também com esse espírito construtivo que os parceiros estratégicos internacionais, as instituições académicas nacionais e internacionais, os diversos sectores de actividade económica e as Autarquias Locais trabalham em projectos concretos de promoção do conhecimento, de inovação e de cidadania. Projectos no quadro da afirmação da Sociedade de Informação em Portugal que democratizam o acesso às novas tecnologias, promovem uma cidadania activa, que concretizam iniciativas inovadoras e geram oportunidades de negócios no mercado nacional e internacional. Catalisadores de mudança, que são uma condição para que as nossas empresas e cada um de nós seja competitivo neste mundo global e em mudança.
O perfil inovador de muitas das empresas portuguesas no sector das tecnologias de informação e conhecimento, os produtos e os projectos singulares desenvolvidos no quadro do Governo Electrónico (onde estamos em 3.º lugar no ranking europeu) e os resultados obtidos pelo desenvolvimento do Plano Tecnológico em benefício dos cidadãos, suscitam o reconhecimento internacional que a oposição evita reconhecer.
No plano político, vamos assistir à evolução da utilização da Web que deixa de ser um mero instrumento de disseminação da informação e de publicitação das agendas políticas para assumir um novo paradigma no qual os protagonistas e as instituições vão ter que saber ouvir, aprender, responder e absorver o conhecimento e a experiência dos cidadãos através dos vários instrumentos de interacção a que se chama “Web 2.0”, transpondo essa participação de cidadania para a formação da vontade política e para a governação.
O desenvolvimento tecnológico ao serviço de uma cidadania moderna e de progresso exige uma sociedade da informação inclusiva centrada no conhecimento, na tecnologia e na inovação.
É com esse sentido de missão que existe o Plano Tecnológico, a bem de Portugal e dos Portugueses.
Sem comentários:
Enviar um comentário